terça-feira, 21 de junho de 2016

Crítica: Bone Tomahawk (2016)


Um gênero que andava esquecido e que vem conquistando novamente seu espaço é o faroeste. Nos últimos anos, principalmente após os lançamentos de Django Livre e Os Oito Odiados, o faroeste vem ressurgindo das cinzas, e Bone Tomahawk pega carona nesse embalo trazendo uma mistura de humor e sangue.


O enredo conta a história de quatro homens de uma cidade pacata do interior que precisam resgatar uma prisioneira sequestrada por uma tribo de canibais. O xerife (Kurt Russell), seu ajudante (Matthew Fox), um pistoleiro (Richard Jenkins) e um cowboy (Patrick Wilson) correm pelo deserto em busca de Sam (Lili Simmons), a mulher do cowboy.

O filme começa mostrando o dia-dia daquele pacato vilarejo, apresentando o modo de vida dos personagens principais que irão posteriormente viver a aventura. No segundo ato começam as cenas de ação, quando o filme foca na jornada dos quatro até a tribo indígena. O clima de suspense permeia o tempo todo, e o ato final só prova que o diretor não tem medo de ousar.










Por fim, Bone Tomahawk é um filme que faz uma boa homenagem ao gênero, mesmo abusando de elementos da atualidade. Intenso, com uma fotografia magnífica e um elenco de primeira, ele cumpre tudo que promete e encanta até mesmo que nunca foi fã das histórias de bang-bang.

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